segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Paulinho, presidente do PDT, é a força de mudança da política brasileira

por Adonis Bernardes, presidente do PDT de Santo André
Tradicionalmente, no Brasil, os sindicatos de trabalhadores eram correias de transmissão dos partidos políticos. Uma tradição que ganhou força após 1930, com a criação em escala dos sindicatos, federações e confederações dos trabalhadores, pelo governo de Getúlio Vargas.
Os sindicatos eram obrigados a agir de acordo com as decisões unilaterais adotadas pelas cúpulas partidárias e muitas vezes eram massas de manobra de acordo com os interesses partidários imediatistas.
Aqui em Santo André e no Grande ABC desenvolvemos uma reação quase que alérgica a estas manipulações dos partidos. Não foi à toa que o PT surgiu aqui. Não é à toa que o PDT ganha cada vez mais destaque em Santo André e na região.
Porque desenvolvemos parâmetros próprios para avaliar nossa mobilização social e independência política.
E conseguimos criar lideranças com o perfil de um Lula, de um Cícero Martinha e de um Paulinho, da Força, que foi apontado por uma pesquisa Vox Populi como o líder sindical mais importante do país.
Paulinho da Força é também presidente estadual do PDT. E juntos, Paulinho, Cícero Martinha e as demais lideranças trabalhistas daqui da região e do Estado, comemoramos o resultado da pesquisa que já era amplamente conhecido por cada um de nós que ajuda a consolidar o PDT.
Segundo o Vox Populi, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, é o líder sindical mais importante e conhecido do País. Perguntados se conheciam algum líder sindical, 48% dos entrevistados lembraram do nome do presidente da Força Sindical. O segundo nome lembrado foi o do ex-presidente Lula, com 12%.
A pesquisa também mostrou que Paulinho é considerado o líder sindical mais importante do país por 27% dos entrevistados. Em agosto de 2009, a pesquisa espontânea mostrou que 31% das pessoas lembravam o nome dele. Em comparação com esse resultado, a lembrança do nome do sindicalista em 2011 está 55% maior.
O resultado não é gratuito. Reflete a independência de Paulinho. Comprova sua liderança num colegiado de líderes igualmente fortes, que mobilizam suas bases, que sabem que as frentes de luta a favor da classe trabalhadora passam pelo parlamento e pelas negociações salariais.
Passam também pelas mobilizações de massa, seja no Primeiro de Maio, ou na concentração que realizaremos na Praça Charles Miller, a partir das 10 horas da manhã, no próximo dia 3 de agosto, a favor das 40 horas semanais, sem redução dos salários, pela terceirização sem precarização e contra o Fator Previdenciário, numa agenda unitária da classe trabalhadora.
Paulinho da Força e do PDT não está só. Um exército de lideranças ativas e conscientes o segue. Por isso, que dentro do PDT respiramos outros ares. Aqui, construímos a democracia interna de baixo para cima, sem as tradicionais manipulações que infelizmente caracterizavam, no passado, as relações entre partidos políticos e sindicatos no Brasil.

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