Por Adonis Bernardes, presidente do PDT de Santo André
Quando foi recém empossada, Dilma Rousseff disse que gostaria de ser tratada de “presidenta”. A maioria dos brasileiros, a valer o que percebemos na televisão e no rádio, mantiveram o tratamento respeitoso, mas ficaram no “presidente”. Talvez por causa do cargo, talvez por causa da tradição ou por ter sido uma função sempre ocupada por homens.
Mas Dilma começa seu governo impondo seu estilo firme, mas sem bravatas. Em menos de nove meses deixou a porta aberta para que cinco ministros envolvidos com denúncias de corrupção deixassem seu governo.
E mesmo aceitando as novas indicações dos partidos da base de apoio de seu governo e dos ministros, ficou no ar o recado: cuidado com o que você ou sua turma faz porque senão a porta da rua é a serventia da casa. Bem ao estilo Dilma, que nos cristaliza, pela primeira vez na História deste país, um jeito bem presidenta de governar.
Mas a presidenta surpreendeu o mundo todo, principalmente, os especuladores e banqueiros brasileiros, ao fazer campanha pela redução dos juros. E mais, fez sua parte ao determinar que o seu governo economize mais de dez bilhões de reais em 2011, o que permitiu ao Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central a reduzir para 12% a Taxa Selic que já estava em altíssimos 12,5%, e que mesmo assim não satisfazia o apetite dos banqueiros e especuladores.
Que logo iniciaram uma gritaria e nos ameaçaram a todos com a volta da inflação. Passadas duas semanas, todos já começam a perceber que a inflação está se comportando e que não será mais uma ameaça. A presidenta Dilma agiu antenada com a opinião pública, com os homens e mulheres que preferem investir na produção do que especular com títulos da dívida pública.
Cada vez mais presidenta, Dilma Rousseff decidiu na semana passada aumentar o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros que são fabricados no Exterior e despejados aqui dentro. A gritaria se generalizou. Mas daqui a uma ou duas semanas o bom senso voltará para as páginas dos principais jornais e revistas.
E nos descobriremos como um Brasil cada vez mais independente, mais cioso de seus deveres e obrigações para com o seu povo e que tem, em Dilma Rousseff uma mulher e presidenta preparada para impor sua marca e governar de acordo com os interesses estratégicos de toda a Nação brasileira.
Quando foi recém empossada, Dilma Rousseff disse que gostaria de ser tratada de “presidenta”. A maioria dos brasileiros, a valer o que percebemos na televisão e no rádio, mantiveram o tratamento respeitoso, mas ficaram no “presidente”. Talvez por causa do cargo, talvez por causa da tradição ou por ter sido uma função sempre ocupada por homens.
Mas Dilma começa seu governo impondo seu estilo firme, mas sem bravatas. Em menos de nove meses deixou a porta aberta para que cinco ministros envolvidos com denúncias de corrupção deixassem seu governo.
E mesmo aceitando as novas indicações dos partidos da base de apoio de seu governo e dos ministros, ficou no ar o recado: cuidado com o que você ou sua turma faz porque senão a porta da rua é a serventia da casa. Bem ao estilo Dilma, que nos cristaliza, pela primeira vez na História deste país, um jeito bem presidenta de governar.
Mas a presidenta surpreendeu o mundo todo, principalmente, os especuladores e banqueiros brasileiros, ao fazer campanha pela redução dos juros. E mais, fez sua parte ao determinar que o seu governo economize mais de dez bilhões de reais em 2011, o que permitiu ao Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central a reduzir para 12% a Taxa Selic que já estava em altíssimos 12,5%, e que mesmo assim não satisfazia o apetite dos banqueiros e especuladores.
Que logo iniciaram uma gritaria e nos ameaçaram a todos com a volta da inflação. Passadas duas semanas, todos já começam a perceber que a inflação está se comportando e que não será mais uma ameaça. A presidenta Dilma agiu antenada com a opinião pública, com os homens e mulheres que preferem investir na produção do que especular com títulos da dívida pública.
Cada vez mais presidenta, Dilma Rousseff decidiu na semana passada aumentar o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros que são fabricados no Exterior e despejados aqui dentro. A gritaria se generalizou. Mas daqui a uma ou duas semanas o bom senso voltará para as páginas dos principais jornais e revistas.
E nos descobriremos como um Brasil cada vez mais independente, mais cioso de seus deveres e obrigações para com o seu povo e que tem, em Dilma Rousseff uma mulher e presidenta preparada para impor sua marca e governar de acordo com os interesses estratégicos de toda a Nação brasileira.
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